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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8575427881 ; 978-8575427880
Editora: Editora Sextante
O mundo está cansado e apressado. Hoje em dia quase todas as pessoas vivem atrasadas, correndo de um lado para outro e cheias de coisas para fazer. É raro encontrar alguém que esteja fora desse ciclo estressante. Quando surge uma pessoa assim, muita gente a considera esquisita, mas no fundo é apenas inveja disfarçada. Todo mundo quer ter uma vida mais equilibrada, com resultados; o que não significa ausência completa de estresse, e sim um controle sobre os fatos estressantes de modo que não cheguem a prejudicar seu dia a dia. O problema não está unicamente no estresse, ele é apenas o fator mais citado. Cada vez mais a depressão vem tomando conta da mente das pessoas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão será a doença mais comum do mundo até 2030. Atualmente estima-se que mais de 121 milhões de pessoas sofram desse mal e que a doença esteja associada à morte de 850 mil pessoas por ano! A depressão é causada não só por fatores biológicos e hormonais, mas também pelo ambiente em que as pessoas vivem e pelas cobranças e pressões que elas enfrentam no dia a dia. Os números são impressionantes: nos Estados Unidos a depressão tem um custo de 35 bilhões de dólares por ano. Dores de cabeça, artrite e dor nas costas chegam a custar 47 bilhões de dólares, segundo o Journal of the American Medical Association. É um custo alto para as empresas e para a sua vida também!
O problema dessa vida sem tempo, sem alegria, sem graça, sem resultados e sem equilíbrio que muita gente insiste em levar é que, agindo assim, as pessoas procrastinam a própria vida. Vivem sem viver de verdade. Deixam de fazer o que deveria ser feito.
O maior de todos os problemas gerados por esses fatores é o adiamento de coisas que não deveriam ser adiadas. É o pai que fica sem tempo nem disposição para brincar com os filhos, o executivo que deixa de ir ao médico ou de se dedicar à prática de um novo esporte, a mãe que reduz seu tempo com a família, o jovem que deixa de viver as coisas simples que não são consideradas urgentes.
Você já parou para pensar no que realmente significa aproveitar a vida? O que será que estamos buscando no meio de tanto estresse, correria e agitação? O que de fato estamos querendo? Todo mundo fala de qualidade de vida, das melhores empresas para se trabalhar, do emprego perfeito, da fórmula mágica de uma vida que realmente valha a pena.uitas pessoas trabalham nas empresas mais conceituadas, segundo o critério de importantes revistas nacionais. A empresa perfeita, os benefícios perfeitos, a qualidade de vida perfeita. Mas será que as pessoas estão mesmo felizes? A maior parte delas, quando questionada, diz que não está plenamente satisfeita. Falta algo. Acho que essa é a natureza humana: nunca estamos satisfeitos, ou melhor, nunca damos valor àquilo que, na prática, já nos realiza como pessoas.
O equilíbrio na vida está embasado na teoria das quatro células, em todos os campos da vida. A primeira célula é a de quando nos sentimos bem e não sabemos se precisamos mudar em algo. Na segunda célula, a decepção toma conta de nós e nos decepcionamos com o rumo de nossas vidas. Ao chegarmos à terceira célula, passamos a entender nosso patamar e, com o autoconhecimento, atingimos os resultados desejados. Se estamos na quarta célula, a realização nos faz ter percepção total de um equilíbrio que nos move para frente. E você, em que célula está?
Milhões na conta bancária não compram segundos de equilíbrio, saúde e tempo familiar. Para muitos, trabalhar para ter sucesso financeiro significou o fracasso em outras áreas da vida. Em alguns casos, profissionais que conseguiam um bom nível de equilíbrio pessoal não alcançavam resultados palpáveis.
Já se deparou com um ambiente de trabalho cheio de pessoas estressadas e com jornadas de trabalho extensas? Algumas chegam a abdicar de momentos em família e mal chegam a cuidar de suas saúdes, já que a dependência de atualizações em e-mails e mensagens acaba lhes consumindo, pois ficam conectadas o tempo todo. São quase escravas da vida virtual. É ou não é uma analogia com o filme Matrix?
Sempre há um lado mais escuro e outro com luz própria. As células inferiores da matriz da vida são mais perigosas, pois deixam a pessoa mais perto de estresse, cansaço, desequilíbrio físico e mental, bem como da falta de tempo para si própria e para as pessoas mais próximas. Esses sintomas estão diretamente relacionados ao baixo equilíbrio e, mesmo com alto resultado, essa configuração prejudica o dia a dia mais do que ajuda.
Hoje em dia, com a neurociência, os cientistas estão empenhados em descobrir como nosso cérebro funciona e como tudo é processado em nossa mente. É um campo incipiente, a respeito do qual ainda há muito por descobrir. O que se sabe é que, sem dúvida, o cavalo e o cavaleiro existem, e um depende muito do outro. A cada momento, tentamos tomar decisões racionais, mas vem o cavalo e atropela a razão. Afinal de contas, como seres humanos, em nossas origens primitivas a emoção nasceu primeiro que a razão, não é verdade?
A boa notícia é que sempre treinamos nosso cérebro, desde a infância, por meio de nossas próprias experiências e lembranças, bem como da observação do comportamento de nossos pais, amigos, familiares, professores etc. Treinamos quando decidimos algo, quando planejamos, quando trocamos a preguiça pela execução, quando precisamos pensar para resolver problemas, dentre outras coisas. Um treinamento que é imposto diariamente a nosso cérebro, e que ele aprende com maestria, é fazer tudo em cima da hora. Quando crianças víamos nossos pais indo ao médico só quando a dor estava insuportável; fazendo a mala à noite, na véspera da viagem; correndo para pagar as contas ou para comprar presentes de última hora. E não só eles faziam isso, esse comportamento era reforçado na escola, na casa dos avós, nas brincadeiras com os amigos e em muitos outros ambientes. É claro que algumas pessoas conseguem superar esse modelo mental, poucos não foram condicionados na infância, mas a maioria reproduz esse e outros padrões na gestão financeira, na maneira como lidam com seus medos, nas formas de vencer os desafios etc.
O mundo está passando por uma severa crise de energia pessoal. De tão cansados, os profissionais não conseguem dar o próximo passo na vida e se mover entre as células da matriz. Os sintomas dessa crise de energia são, dentre outros: fadiga persistente, baixa tolerância ao estresse, perda de foco, cansaço físico, baixa imunidade, desinteresse. Muita gente pergunta se gestão de energia pessoal vem antes ou depois de gestão de tempo pessoal. Para responder a essa pergunta é preciso entender que são duas áreas distintas do conhecimento, mas com uma sinergia única. De nada adianta você estar superbem com sua energia pessoal e ser uma pessoa desorganizada, sem método de produtividade, sem prioridades claras. É como colocar adubo em concreto: não vai fazer a menor diferença. Se você quer usar um “adubo de qualidade”, precisa ter um solo que faça jus a isso. Então procure usar bem sua energia, e isso a gestão de tempo faz para você. Agendar e realizar check-ups, praticar esportes e cuidar da saúde aumenta a qualidade de vida.
A confusão mental em que vivemos, em um mundo de tantas oportunidades, informações, ideias, tecnologia, transforma nosso cérebro em um repositório de ideias que mais nos atrapalham do que ajudam. Estamos a toda hora pensando em coisas novas, diferentes, criativas e nem acabamos de concluir aquilo que começamos há pouco e que considerávamos a grande oportunidade do ano. Mas, afinal de contas, o que causa esse excesso de ideias? As origens são as mais diversas. A mais óbvia é que somos pessoas com uma capacidade criativa diferenciada e isso, por si só, já ajuda a gerar uma série de ideias. Existem outras fontes de conflito. Dentre elas, a falta de clareza do que é realmente importante. Essa premissa é uma grande geradora de ideias, pois, sem saber o que realmente é importante, acabamos aderindo a muitas atividades e isso nos rouba tempo, energia e resultados. Descobrir o que é importante não é uma tarefa simples, é preciso um esforço de autoconhecimento: abdicar de coisas, eliminar ideias inúteis.
Selecionar ideias é o primeiro passo para fazê-las sair do lugar, mas ainda falta muito para que aconteçam de verdade. A seleção nos dá clareza daquilo que queremos, limpa o terreno e ajuda a ter foco, mas para a ideia acontecer ela precisa ser implementada, e aí começa um grande problema para a maior parte dos profissionais e, também, das empresas. Não percebemos o correr dos dias, as semanas voam, os meses desaparecem e quando nos damos conta já é ano-novo, momento em que paramos para ter um choque de realidade e analisar tudo o que deixamos de fazer. Surgem, então, as famosas promessas de fim de ano, das quais, como vimos anteriormente, apenas uma em cada dez sai do lugar. É duro, mas sempre podemos fazer uma autoavaliação a fim de perceber a quantidade de coisas que deveríamos realizar, mas simplesmente não conseguimos iniciar nem muito menos terminar.
É preciso entender que, na verdade, ninguém executa uma ideia da noite para o dia..Existem ideias que são “monoideias”, ou seja, são executadas com um único passo. Um dia você pode acordar e ter a ideia de comprar uma bicicleta. Esta é fácil de executar. Você pega o carro, vai até a loja e está concluída a tarefa. Se a vida fosse feita apenas de “monoideias”, tudo seria mais fácil. Não teríamos boa parte das pessoas reclamando que a vida é difícil ou que as coisas não acontecem. Agora, para nossa busca constante de superação, a maior parte das ideias são “multi-ideias”, ou seja, aquelas ideias que são executadas a partir de diversos passos que, juntos, concluem o que deve ser feito. Aqui nascem todos os problemas de execução, seja na pequena empresa, na gigante multinacional ou na vida pessoal. As pessoas simplesmente têm dificuldades em estabelecer os próximos passos e, assim, as ideias não saem do lugar.
É muito comum ouvir que o Brasil é o país da última hora, que somos culturalmente procrastinadores, e por aí vai. Não é uma inverdade, realmente somos um país que gosta de deixar as coisas para o prazo final, mas isso não é exclusividade nossa, outros países têm o mesmo perfil. Até porque esse problema é intrínseco à humanidade. O Dr. Joseph Ferrari, professor da DePaul University, de Chicago, especializado no estudo da procrastinação, afirma que “todo mundo procrastina, mas nem todos são procrastinadores”. O seu estudo apontou que 20% das pessoas são procrastinadoras crônicas e as restantes, eventuais. É importante entender essa diferença, pois a procrastinação acontece na vida de todo mundo. Sem exceção. Começamos a procrastinação ao acordar, quando optamos por “mais cinco minutinhos” apertando um botão do despertador. Adiamos o ato de lavar a louça empilhada na pia, a resposta a um e-mail chato, a leitura de um livro esquecido na prateleira, a dieta que só começa na segunda-feira… Quem nunca procrastinou que atire a primeira pedra!
Adiar atividades de forma prejudicial é a receita infalível para manter você na célula 1 ou 2, pois procrastinar prejudica o resultado, já que leva o seu foco para atividades que não são de fato essenciais. Você acaba lotando o dia a dia de coisas circunstanciais e deixando de lado o que realmente o coloca na célula 4, do equilíbrio e resultado. Algumas pessoas pensam que é preciso esperar o momento certo. A verdade é que é raro existir a circunstância ideal para que algo aconteça e, em muitos casos, ela pode demorar mais do que gostaríamos. Isso não significa ser inconsequente, como, por exemplo, abrir uma empresa com alto risco em um momento de crise. Mas será que mesmo em períodos de economia estável haverá um momento certo? Nem sempre, com certeza. O momento ideal é aquele que você cria, é a conjunção da oportunidade com a sua capacidade de executar o que precisa ser feito. É o momento em que você decide arriscar, em que você decide experimentar e se põe à prova para fazer. Algumas pessoas têm um “drive” natural para isso, elas simplesmente fazem a coisa acontecer em qualquer momento. E nem por isso deixam de procrastinar, mas sabem entrar na procrastinação aceitável e conseguem identificar quando estão fora dela. Entrar na célula 4, de equilíbrio e resultado, é ter a capacidade de selecionar as melhores ideias, é transformar essas ideias em tarefas executáveis e, principalmente, é conseguir levá-las adiante.
Quem nunca se sentiu desequilibrado e pensou ser impossível atingir os resultados necessários, que atire a primeira pedra! Num mundo de tanta correria quanto o da modernidade, para e pensar sobre os rumos que tomamos se faz necessário, mas difícil. Entender o que são as quatro células que nos leva ao equilíbrio e ao resultado é essencial e a principal lição desse livro imperdível.
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Christian Barbosa, empresário, bacharel em Ciências da Computação, investidor anjo. É considerado o maior especialista em produtividade no Brasil, autor de 6 livros Best-Sellers. Apaixonado por produtividade e alta performance, oferece uma solução prática e mensurável, pa... (Leia mais)
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